terça-feira, 6 de novembro de 2012

Bomba atômica: a origem - parte II

          A postagem anterior sobre a bomba atômica relatou os motivos que levaram o grande físico Einstein enviar uma carta ao presidente Roosevelt. Aquilo que o cientista mais temia, era o domínio dos nazistas sobre os países, mais ainda, com uma bomba em "mãos", em busca da demonstração de superioridade da raça. Por isso, ele e seu velho amigo Szillard passaram a escrever uma carta, com o propósito de anunciar a descoberta da bomba, e agir antes da Alemanha, criando esta arma primeiro.
      Após algumas semanas, a carta chega nas mãos do presidente Norte Americano, surpreendido por ser assinada por Einstein, Roosvelt percebeu que se tratava de algo muito importante, e depois de realizar a leitura da epístola, ligeiramente tomou uma grande decisão. A partir daquele momento, os E.U.A., secretamente, passaram investir demasiadamente na produção de bombas atômicas, exigindo um grande investimento de capital, em tecnologia, para o desenvolvimento deste artefato. Este gasto, na época, custou cerca de 2.2 bilhões de dólares.
      Entretanto, um acontecimento inesperado faz com que a bomba não tenha mais utilização, sendo que a mesma nem fora terminada. Este acontecimento foi a rendição dos nazistas perante os Estados Unidos.
       Naquela época os Estados Unidos entraram em conflito com o Japão por causa do ataque realizado pelos japoneses que atingiu a base militar norte-americana de Pearl Harbor, no Havaí no ano de 1941 (um dos principais motivos da entrada dos EUA na guerra). Outra luta existente também foi pelo domínio da China, sendo que os estadunidenses tinham em mãos uma arma poderosíssima, com a capacidade de matar uma ilha inteira. Os japoneses, sem temer, enfrentaram os países de frente, porém chegou um momento em que os soldados norte americanos resolveram utilizar da maior arma mortífera já criada pelo homem, e os alvos foram as ilhas de Hiroshima e Nagasaki, mesmo com a perda do japão na guerra eles acabaram matando um número extraordinário de pessoas, com um pequeno artefato, causando liberação de energia e de nêutrons em cada átomo com uma velocidade extrema, fazendo a região virar ruínas em questão de pouco tempo. Este foi o resultado da equação E=m.c², que, aos olhos do cientista Einstein, trouxe tristezas e arrependimento pelo envio da carta ao presidente. Com estes acontecimentos, o físico passou a fazer muitas campanhas contra o uso de explosivos nucleares, principalmente, e a guerra, pedindo paz e compreensão entre os países.

Um comentário: